A casa acorda
O mês de Março entra alegre
transparente e buliçoso
pela janela.
Tudo é ouro
na preguiça com que o sol
vem beijar
a intimidade da casa.
Os lagartos começam a acordar.
As abelhas dançam.
Digo blue.Blau. Azul.
E até a brisa é verde.
José Fanha
Este é um dos poemas escritos pelo nosso patrono. Hoje quatro turmas da nossa escola, em duas sessões de recital, tiveram a oportunidade de o ouvir dizer textos seus e de outros colegas de ofício. Além de dizer, conversou connosco e falou-nos do que é ser escritor e "roubar" emoções, palavras àqueles que nos rodeiam, ou seja, percebemos que um escritor é, afinal, alguém que está muito atento ao mundo e o perpetua usando as palavras como fotografias.
O mês de Março entra alegre
transparente e buliçoso
pela janela.
Tudo é ouro
na preguiça com que o sol
vem beijar
a intimidade da casa.
Os lagartos começam a acordar.
As abelhas dançam.
Digo blue.Blau. Azul.
E até a brisa é verde.
José Fanha
Este é um dos poemas escritos pelo nosso patrono. Hoje quatro turmas da nossa escola, em duas sessões de recital, tiveram a oportunidade de o ouvir dizer textos seus e de outros colegas de ofício. Além de dizer, conversou connosco e falou-nos do que é ser escritor e "roubar" emoções, palavras àqueles que nos rodeiam, ou seja, percebemos que um escritor é, afinal, alguém que está muito atento ao mundo e o perpetua usando as palavras como fotografias.
Obrigada, José Fanha, pela partilha!
Sem comentários:
Enviar um comentário