O Menino Perdido
«Pai, pai, aonde é que vais?
Oh!, não andes tão depressa.
Diz, diz, pai diz-me onde vais
Ou vou perder-me não tarda.»
«Pai, pai, aonde é que vais?
Oh!, não andes tão depressa.
Diz, diz, pai diz-me onde vais
Ou vou perder-me não tarda.»
Noite escura, o pai sumido,
Gela o menino ao relento.
Chora, atolado na lama,
E a névoa vai com o vento.
*(Tradução Manuel Portela, Antígona)
2 comentários:
Ficaste inspirado pelas dark satanic mills...
por essas talves não, mas já conhecia o Blake do "Primeiro Livro de Urizen". temos de ser um pouco eclécticos para não perdermos os nossos pontos de referência e testar a nossa solidez.
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